sexta-feira, 22 de novembro de 2019

É fato que o desmatamento na Amazônia aumentou. E agora? (Áudio: 19/11/2019). Canal YouTube: Jornal O Globo.

É fato que o desmatamento na Amazônia aumentou. E agora? (Áudio: 19/11/2019). Canal YouTube: Jornal O Globo.

O Website News Ecocídio Ambiental faz menção a qualquer destruição em larga escala do meio ambiente ou à exploração de recursos não renováveis. Neste Website encontrará postagens diversas, a exemplo: “causar desastre ambiental de grande proporção ou que produza estado de calamidade pública, destruição significativa da flora ou mortandade de animais, em decorrência de contaminação ou poluição atmosférica, hídrica ou do solo”. Ainda que as informações publicadas estejam em português, é possível encontrar rapidamente a imagem e o texto original, na medida em que se encontram, disponível em Canal YouTube do vídeo publicado. Após assistir ao vídeo, existe a opção de clicar no botão inscrever-se, ativar o “sininho” para ser notificado das novidades, e se tornar um membro oficial do Canal. O vídeo foi compartilhado automaticamente. Para saber mais sobre o compartilhamento de vídeos, YouTube, acessem aos recursos: compartilhar vídeos e canais YouTube.

"... Por meses, o governo contestou os dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) que apontavam o avanço do desmatamento na Amazônia. Na segunda-feira, no entanto, coube ao próprio ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, apresentar os números que mostram um aumento de 29,5% na devastação, entre agosto de 2018 e julho de 2019. Este é o maior volume de área desmatada desde 2008. O cientista Carlos Nobre, um dos nomes mais respeitados em todo mundo nos estudos sobre clima e Amazônia, explica as implicações sobre o Brasil e indica os caminhos que devem ser seguidos para frear a destruição da floresta. A repórter especial Ana Lúcia Azevedo também participa do episódio e apresenta os números coletados pelo Inpe". Confira no vídeo.

Importante observar, que o YouTube oferece um fator de aceleramento (mais rápido). Nesse sentido, para acelerar ou desacelerar, acessar ao vídeo, em seguida, clicar no ícone “Engrenagem/Velocidade da Reprodução” (no canto inferior direito). Depois, clicar e escolher a melhor opção: 0,25 (menor velocidade) e seleção 2 (maior aceleramento). 



Conceitos Educativos Audiolivros para pessoas com deficiência visual:

Os Audiolivros são muitas vezes usados como sinônimo para o livro falado. Entretanto, possui algumas peculiaridades, a título de exemplo, pode ou não ter vozes dramatizadas, formas sonoras, fundo musical e outros. Outro fator importante, em tese, é que se convencionou que o livro falado não é interpretado e não é aconselhável ter efeitos sonoros, pois, os Audiolivros tentam ser uma versão (a mais aproximada possível) do livro em tinta, a chamada "leitura branca". Nesse sentido, mesmo desprovida de recursos artísticos e sonoros, os Audiolivros obedecem às regras da boa impostação de voz e pontuação, e partem do princípio de que quem tem de construir o sentido do que está sendo lido é o leitor, e não o ledor, em definição: todo mundo que utiliza a voz para mediar o acesso ao texto impresso em tinta para pessoas visualmente limitadas.

Para saber mais, e quais foram as fontes utilizadas, acessar referências bibliográficas:

O texto/artigo foi adaptado por Roberto DoZZe - Agência de Marketing Digital Conteúdo WEB da Dantotsu Group Holding. As citações são elementos (partes, frases, parágrafos, etc.) retirados dos documentos pesquisados durante a leitura da documentação (pesquisa WEB) e que se revelam úteis para sustentar o que se afirma pelo autor no decorrer do seu raciocínio. A publicação do texto se refere ao projeto: “Os Maiores Sites de Informações e Notícias do Mundo Contemporâneo”. Este texto foi conciliado pelo site LanguageTool (Software de revisão), Dicionário de Sinônimos Online, Corretor Ortográfico Microsoft Word e, a Edição Eletrônica do Dicionário Aurélio Buarque de Holanda Ferreira: Novo Dicionário Eletrônico Aurélio versão 7.0. 5ª. Edição do Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa. ©2010 by Regis Ltda. Imagem: Pixabay.

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